As crianças adoram cores… exceto no prato. Na hora de incluir mais frutas e vegetais na alimentação, o nariz torcido é a reação mais frequente das crianças (para mal dos pecados dos pais).
Mas a ciência tem a solução para este drama parental. Segundo o site Mind Body Green, tudo não passa de uma questão de paciência e rotina. Eis como se faz.
Em primeiro lugar, deve-se começar a incluir os vegetais e as frutas o mais cedo possível na alimentação da criança, dando aos mais novos a oportunidade de comer estes alimentos cozinhados ou crus, dependendo, claro, da recomendação médica, uma vez que alguns vegetais são de difícil digestão quando não estão confecionados.
De acordo com uma investigação do ano passado que as crianças que comem mais vegetais a partir dos 14 meses ao mais propensas a gostar deste tipo de alimentos.
Não anuir ao primeiro ‘não gosto’ da criança é fundamental, aliás, diz a ciência que os pais apenas devem desistir (ou parar de insistir) após dez tentativas.
Dar ‘vida’ aos alimentos é outra estratégia que funciona sempre. Criar personagens com os vegetais e frutas ou dar a possibilidade aos mais novos de ‘brincarem’ com a cor e textura destes alimentos é outra técnica defendida pelos cientistas, lê-se na publicação, que destaca ainda a importância de incluir os mais novos não só na confeção dos alimentos como na compra e escolha dos mesmos.
Ser um exemplo para os mais novos e criar uma rotina saudável em toda a família são duas formas de fazer com que a alimentação colorida seja algo recorrente e até necessário para o bem-estar dos mais novos, que associam as refeições saudáveis a momentos de lazer e convívio com os pais.
Usar livros de receitas e ter uma pequena hora em casa – em que os mais novos têm a tarefa de cuidar – são mais duas estratégias destacadas pela ciência.