Grandes, pequenos, redondos, descaídos, uniformes, desiguais. Falamos de mamas, claro.
Esta parte do corpo, mais notória no sexo feminino, é sinónimo de obsessão, de orgulho, de vergonha, de sensualidade, de maternidade e muito mais.
A ciência já se debruçou sobre o assunto e o vídeo acima, do ASAPSciencie e com mais de um milhão de visualizações, diz tudo o que já descobriu sobre mamas.
Para começar, a ciência explica que o tamanho dos seios depende dos genes de cada pessoa e que existe uma relação positiva entre o peso e o tamanho desta parte do corpo. Mas, em 15% das vezes, há um seio maior do que o outro, sendo as mudanças hormonais um dos principais contribuidores para este facto, que tem de nome assimetria mamária.
Ainda no que diz respeito ao tamanho do peito, este varia de semana para semana. Não falamos de mudanças altamente notórias, mas de pequenos crescimentos ou encolhimentos consoante a produção de hormonas. Também o ciclo menstrual consegue alterar o tamanho das mamas.
E no que toca a hormonas, diz ainda o vídeo que o momento da amamentação é um dos mais característicos, uma vez que consegue estabelecer uma relação emocional (e hormonal) entre a mãe e o filho, uma vez que a mulher consegue produzir prolactina (hormona) ouvindo, apenas, o bebé a chorar.
Os seios têm, ainda, uma vertente social, erótica e sexual. Conta o vídeo que as pessoas passam, em média, mais tempo a observar mamas grandes, embora a preferência das pessoas seja para peitos de todos os tamanhos e feitios.
Veja o vídeo e saiba mais sobre a ciência dos seios.