Quem tiver um ataque cardíaco atualmente tem duas vezes mais hipóteses de sobreviver do que há 30 anos. A conclusão é de um recente estudo publicado no European Heart Journal. A taxa de sobrevivência subiu em casos que ocorreram fora de unidades hospitalares.
Ao longo das últimas décadas aumentou o número de pessoas capazes de prestar os primeiros cuidados a quem sofre um ataque, o que fez também subir a taxa de sobrevivência.
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O estudo feito por uma equipa sueca explicou também que o tempo de resposta por parte das ambulâncias também diminui, o que terá contribuído para esta subida da taxa.
A pesquisa revela ainda que os homens têm uma maior capacidade de sobreviver a um ataque deste género do que as mulheres. O estudo foi feito com base em dados de mais 100 mil suecos que tiveram ataques cardíacos entre 1990 e 2020.
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