Atividade física reduz risco de depressão na adolescência, diz a ciência
Bastam exercícios 'leves'.
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Lifestyle Saúde
A ciência já tinha comprovado que exercícios aeróbicos moderados ou mais intensos melhoram o sono, reduzem a pressão sanguínea, protegem contra doenças cardíacas, diabetes e cancro, reduzem o stress, melhoram o humor, e combatem a ansiedade e a depressão.
É especialmente importante na adolescência, onde os primeiros sinais de depressão geralmente começam. Mas, a menos que o seu filho seja um atleta, pode ser difícil afastá-lo do ecrã do smartphone.
Mas um novo estudo tem boas notícias: até exercícios 'leves' podem ajudar a proteger as crianças contra o desenvolvimento de depressão. O estudo, publicado na revista Lancet Psychiatry, descobriu que 60 minutos de 'movimentos simples' diários, aos 12 anos, estavam ligados a uma redução média de 10% na depressão aos 18 anos.
Os tipos de movimento são varados: de corrida, ciclismo e caminhada, às tarefas da escola, de casa, colorir ou tocar um instrumento.
"Não são apenas as formas de atividade mais intensas que são boas para a nossa saúde mental", disse Aaron Kandola, doutorado em psiquiatria na University College London e principal autor do estudo, em comunicado, citado pela CNN.
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