O caso é comum a muitos, inclusive aos cerca de 2000 voluntários que compuseram a amostra de estudo de um estudo avançado por uma aplicação de encontros.
Mas se noutros casos, como o que falamos neste outro estudo, o tema de análise eram os temas que ajudavam a quebrar tal silêncio (spoiler alert: segundo os investigadores, falar de piza resulta), no caso da análise de que agora se fala o foco está naquilo que mais ‘mata’ os encontros, fazendo com que o primeiro seja também o ultimo.
Falar do Brexit é um destes temas, segundo aponta a grande maioria da amostra inquirida. Também ficar agarrado ao telemóvel durante o encontro é um ponto negativo, como refere 65% dos indivíduos analisados.
Apesar disso, uma má conversa é, segundo o estudo, uma boa forma de riscar outros indivíduos após um primeiro encontro, já que este é o momento certo para se confirmar se há, ou não química.
Quanto a fatores positivos ao primeiro encontro, muitos são os que dão importância ao local escolhido, de que se deve excluir os bares e discotecas. Entre os locais de encontros mais estranhos (e nem sempre vistos como negativos), 44% refere o Mc Donald’s e 11% admite ter tido o primeiro encontro num carro.
