São situações naturais, praticadas pelo próprio ser humano, normalmente sem intenção, por animais ou, noutros casos, sem qualquer contributo por parte de um ser vivo – como quando a comida apodrece e desenvolve fungos que deixam muitos enojados.
Em estudos anteriores, o propósito deste comportamento ou sentimento já havia sido estudado, tendo-se chegado à conclusão de que o sentir nojo é, de facto, algo positivo, que nos protege da exposição a certas doenças infeciosas.
Na recente investigação agora publicada foi inquirido um grupo de 2500 indivíduos a quem foram apresentadas 75 possíveis situações de nojo, desde ver uma reação alérgica nos genitais do seu companheiro a sentir a saliva de alguém que tosse para cima de si.
Eis os casos mais votados:
- Higiene - neste caso, comportamentos que indiquem a falta de higiene
- Animais e insetos – em específico aqueles que se associam a doenças, como ratos
- Sexo – comportamento relacionado com atividades sexuais promiscuas
- Aparência anormal – infeções, sujidade ou mesmo formas de corpo muito fora do comum
- Lesões – é semelhante ao campo anterior mas especifica os casos de pus ou cicatrizes
- Comida – alimentos fora do prazo que apresentem evidentes sinais do tempo
No caso específico das mulheres, as situações a que sentem maior repúdio ou nojo associam-se a doenças sexuais ou transmissíveis por animais.