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Dia do Euromelanoma: O risco de cancro pela exposição solar é real

É hoje, a 16 de maio, que se marca o Dia do Euromelanoma em Portugal. Os especialistas aproveitam para alertar para o real problema.

Dia do Euromelanoma: O risco de cancro pela exposição solar é real
Notícias ao Minuto

07:00 - 16/05/18 por Mariana Botelho

Lifestyle Melanoma

Há 18 anos que Portugal comemora o dia do Euromelanoma, um tipo de cancro cada vez mais comum e que este ano se celebra hoje, 16 de maio, data que os especialistas aproveitam para alertar para a necessidade de certos cuidados que muitos conhecem mas frequentemente não põem em prática.

A exposição solar é o caso mais comum que, como forma de evitar agressões na pele que possam desenvolver danos graves – como o melanoma – carece de certas regras. Tais regras não são seguidas, principalmente pelos mais jovens que de há 15 anos para cá sofrem cada vez mais de melanoma. Ainda assim, a prevalência mantém-se em indivíduos com mais de 60 anos.

No total, estima-se que cerca de 100.339 de europeus sejam anualmente diagnosticados com melanoma, um valor que sumariza 4,5% dos doentes oncológicos com melanoma, que é o tipo de cancro que mais mata.

A par do cuidado com o sol, também o reconhecimento de sinais aos quais se deve estar atento é essencial já que, como na maioria dos casos de cancro, o diagnóstico atempado é essencial para um tratamento mais eficaz. Qualquer sinal deve ser observado e alertado caso escureça ou cresça, mas sabe-se que, nas mulheres, o problema é mais frequente nos membros inferiores, cara e pescoço e nos homens aparece mais nas costas, peito e tronco.

Como se propaga o problema?

O melanoma é uma doença que transforma – de forma maligna – as células responsáveis por produzir pigmentos de pele em várias partes do corpo. Em certos casos, especificamente um em cada cinco, o melanoma desenvolve-se de forma avançada e agressiva e pode-se espalhar para outros órgãos como cérebro, pulmões e fígado.

Nestes casos mais agressivos, o problema pode ser tratado, mas tem de ser identificado numa fase inicial.

A par da quimioterapia, outros tratamentos menos agressivos estão a ser desenvolvidos, nomeadamente a imunoterapia, um tratamento que ajuda à estimulação das defesas naturais do corpo para combater as células cancerígenas. Desta forma, o cancro não se espalha o que facilita a eliminação destas mesmas células.

O recente tratamento parece promissor por chegar a zonas específicas que são inacessíveis à cirurgia e ter capacidade de atingir células em fase inicial do cancro, que nem sempre são identificadas pela quimioterapia, sem danificar o tecido saudável que circunda as células tumorais.

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