Iogurte ou kombucha, a recente tendência de bebida, são apenas dois exemplos de alimentos ricos em probióticos – bactérias que protegem o intestino e reforçam o sistema imunitário. O seu consumo é por isso aconselhado para quem procura aumentar a saúde de todo o seu organismo através da alimentação.
Avança o Broadly que a vagina é um local onde esta bactéria está presente em bastante quantidade, em específico, 70% da vagina. É esta a área em que se encontra a bactéria Lactobacillus, responsável pela produção de compostos que garantem o pH em 4,5.E Tal é justificado como forma natural de proteção já que, juntamente com outras bactérias benéficas para o organismo, trabalham no sentido de defender o corpo de ser dominado por outras bactérias e corpos prejudiciais.
Tal bactéria é pois a mesma que se encontra nos intestinos e que é garantida pelo consumo de iogurte, por exemplo, uma semelhança que levou os repórteres da Broadly a esclarecer junto de especialistas, se a prática de sexo oral na mulher garante, também, o consumo de tal bactéria.
Contrariamente ao esperado, especialistas esclarecem que para consumir a mesma quantidade de probiótico consumido através de alimentos, seria necessário entre 10 a 10,000 gramas de flúido vaginal – este último valor corresponderia a 10 quilos, o que seria humanamente impossível. Além disso, neste fluido vaginal estaria presente não só o probiótico pretendido como outras bactérias não benéficas.