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Bruno Nogueira: O seu "maior triunfo" com os espetáculos no Campo Pequeno

O comediante mostrou-se feliz por tudo ter corrido dentro das normas de segurança.

Bruno Nogueira: O seu "maior triunfo" com os espetáculos no Campo Pequeno

"Foram várias as coisas que me comoveram nestas duas noites de recomeço em passos de bébé da cultura em Portugal: poder estar num palco novamente, ver técnicos e músicos numa alegria emocionante, sentir a plateia receber-nos com muito mais amor do que nunca": foi desta forma que Bruno Nogueira começou por recordar os dois espetáculos que deu esta semana no Campo Pequeno.

"Enfim, muita coisa. Mas diria que a que esteve acima de todas foi fruto desta nova vida: o equilíbrio entre as ganas e o cuidado do público que lá esteve", acrescenta, sublinhando que só aceitou fazer o espetáculo porque lhe foi dada da garantia de segurança para as pessoas que iriam estar presentes no mesmo. 

"Quem esteve sentiu-se seguro, e é isso que faz destas duas noites uma memória feliz e apaziguadora. Neste novo normal mais vale pecar por excesso de cuidado, até se descobrir onde e se se pode facilitar. Foram dois espectáculos muito bonitos, e sentir a sede de tempos novos valeu por tudo. Mas o respeito e cuidado de 2200 pessoas por noite, e nenhuma delas lutar só pelo seu bem estar em detrimento da saúde pública, esse terá sido talvez o maior triunfo", nota, orgulhoso.

"Que se regresse assim, cheios de vontade de tudo, mas com a cerimónia e cuidado que exige este reaprender a andar. O bicho ainda anda aí, nunca esquecer. Que bonito que foi, e que ansioso fico agora para ser espectador", completa. 

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Foram várias as coisas que me comoveram nestas duas noites de recomeço em passos de bébé da cultura em Portugal: poder estar num palco novamente, ver técnicos e músicos numa alegria emocionante, sentir a plateia receber-nos com muito mais amor do que nunca. Enfim, muita coisa. Mas diria que a que esteve acima de todas foi fruto desta nova vida: o equilíbrio entre as ganas e o cuidado do público que lá esteve. Só aceitei fazer este espectáculo porque isso me foi assegurado, e porque as novas regras da DGS e do Governo assim o permitem. As entradas foram sempre feitas com o distanciamento exigido, com marcas no chão que pediam às pessoas que esperassem a dois metros da pessoa da frente. E assim foi. Durante o espectáculo não vi ninguém a tirar a máscara e a facilitar. Cada duas pessoas tinha dois lugares vazios à frente, atrás e de cada lado. E no fim, a saída foi comandada por alguém que subiu ao palco e foi anunciando fila a fila quem sai, para umas vez mais evitar ajuntamentos. E assim foi uma vez mais. No fim ninguém começou a sair e a furar as regras. Muitos frentes de casa extra a ajudarem a que tudo corresse bem, só 50% da sala vendida, tecto do Campo Pequeno recolhido para que o ar circulasse melhor. Quem esteve sentiu-se seguro, e é isso que faz destas duas noites uma memória feliz e apaziguadora. Neste novo normal mais vale pecar por excesso de cuidado, até se descobrir onde e se se pode facilitar. Foram dois espectáculos muito bonitos, e sentir a sede de tempos novos valeu por tudo. Mas o respeito e cuidado de 2200 pessoas por noite, e nenhuma delas lutar só pelo seu bem estar em detrimento da saúde pública, esse terá sido talvez o maior triunfo. Que se regresse assim, cheios de vontade de tudo, mas com a cerimónia e cuidado que exige este reaprender a andar. O bicho ainda anda aí, nunca esquecer. Que bonito que foi, e que ansioso fico agora para ser espectador.

Uma publicação partilhada por Bruno Nogueira (@corpodormente) a 3 de Jun, 2020 às 3:53 PDT

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