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Diana Chaves sobre 'Casados': "São especialistas, não são mágicos"

A apresentadora conversou com o Fama Ao Minuto sobre a segunda edição do reality show da SIC.

Diana Chaves sobre 'Casados': "São especialistas, não são mágicos"

Estreou em outubro a segunda edição de 'Casados à Primeira Vista', o reality show da SIC em que os participantes se aventuram em casar com um desconhecido, confiantes na decisão de quatro especialistas que encontram o match ideal. 

À semelhança da primeira edição, o novo leque de concorrentes tem estado no centro das atenções pelas peripécias e desavenças. 

A entrar na reta final do programa, conversámos com a anfitriã Diana Chaves sobre o sucesso das duas edições, a forma como os portugueses vivem as relações e o porquê da tendência de os casais terminarem separados. 

Afinal, o que falta para que o amor vença?

Com uma primeira edição de 'Casados à Primeira Vista' de grande sucesso, esta segunda temporada está a corresponder às expectativas?

Claro que sim! À imagem da primeira edição, tínhamos expectativas muito elevadas também para esta temporada e, na minha opinião, foram ultrapassadas. O feedback do público tem sido muito positivo! Tenho mesmo a sensação de que toda a gente está a adorar o programa!

O que é que os concorrentes mais procuram neste tipo de experiência?

Encontrar o amor! É esse o objetivo, não é?

O que mais me surpreendeu foi a forma como as relações vividas anteriormente, as situações mal resolvidas ou mesma a forma como crescemos, pode influenciar os nossos relacionamentosQual foi o maior desafio ao estrear-se na apresentação de um reality show?

O ‘Casados’ não é um reality show, mas sim um factual show. O maior desafio tem a ver com o facto de lidarmos com as pessoas e, sobretudo, com as suas emoções. Temos de ter muita sensibilidade e perceber que mesmo sendo imparciais, temos de saber lidar com as diferentes pessoas de forma adequada.

Até agora, o que mais a surpreendeu neste formato?

O que mais me surpreendeu foi a forma como as relações vividas anteriormente, as situações mal resolvidas ou mesma a forma como crescemos, pode influenciar os nossos relacionamentos. Não só amorosos, mas entre as pessoas. Os medos, as inseguranças e a forma como nos tentamos proteger pode complicar e influenciar um relacionamento futuro. Algo que também me surpreendeu foi constatar que as pessoas – apesar de já terem sofrido – acabam por se sabotar quando estão felizes ou a viver um momento feliz.

Como espectadora, que tipo de concorrente mais gosta de ver?

Não tenho um casal preferido. Todos eles são muito diferentes, com características próprias que estão a enriquecer o programa e tornar cada episódio muito interessante!

Antes do amor, o respeito é a base de tudo e que permite que o amor aconteçaOs portugueses ainda têm muitas reservas no que toca a expor emoções, sobretudo perante os outros?

Sim, no entanto, acho que cada vez mais se tem desmistificado essas reservas que, mesmo assim, se pensarmos bem, são naturais e legítimas. Mas há quem não as tenha e viva muito bem com este género de exposição.

Desde a primeira edição que o programa conta com concorrentes de várias faixas etárias e meios sociais diferentes. Sente que o programa veio desmistificar alguns preconceitos?

Como já referi, acho que o programa já está a desconstruir vários mitos.

O facto de este formato ser um sucesso prova que, de certo modo, o amor é a base de tudo?

Acho que antes do amor, o respeito é a base de tudo e que permite que o amor aconteça, aliado a outras sentimentos, como o companheirismo, a amizade, a cumplicidade.

Acho, sinceramente, que os métodos científicos dos especialistas não estão em casa. Eles são especialistas, não são mágicos e um relacionamento depende das duas partes envolvidasDe alguma forma o facto de nenhum casal da última edição continuar junto põe em causa os métodos científicos dos especialistas? O que faltou para que o amor vencesse?

Acho, sinceramente, que os métodos científicos dos especialistas não estão em casa. Eles são especialistas, não são mágicos e um relacionamento depende das duas partes envolvidas. Eles podem fazer um match, que é feito tendo em conta aquilo que as pessoas precisam, e não tendo em conta aquilo que querem e idealizam. É uma enorme diferença! As relações podem não correr bem porque as pessoas repetem um padrão. O que os especialistas fazem é encontrar uma pessoa que vá ao encontro daquilo que será melhor para um relacionamento.

Está nos planos uma terceira edição?

Não sei… mas espero que, se houver, tenha tanto sucesso ou mais como a primeira e segunda edições.

Ao conduzir um programa sobre casamentos e estando noiva, fez com que o bichinho de subir ao altar crescesse? 

Fica tudo igual, com o mesmo entusiasmo.

Em alguma das cerimónias se imaginou a si no lugar de trocar alianças?

Não!

O que seria um grande 'sim' e um grande 'não' no seu casamento?

No meu casamento é tudo um grande sim!

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