Na Figueira da Foz, distrito de Coimbra, Pedro Marques explicou que este plano, que poderá ressuscitar a construção civil e criar até 11 mil postos de trabalho, assenta em três tipologias de investimento: construção e requalificação de escolas, de centros de saúde e ainda património cultural e natural.
"São obras relevantes nas comunidades locais e importantes para o setor da construção civil. Durante a fase de obras poderão ser criados até 11 mil postos de trabalho", afirmou o governante.
Pedro Marques indicou também que os avisos de candidatura devem ser lançados até ao final da semana.
As candidaturas poderão ocorrer até outubro, com uma primeira fase a realizar-se nos primeiros 45 dias.
O ministro desafiou os autarcas a avançarem depressa neste processo, de forma que as candidaturas possam estar em obra o mais rápido possível.
O plano está ainda relacionado com a eficiência energética na administração local e a proteção contra riscos naturais e tecnológicos.