A companhia, que há 29 anos, quando foi fundada, era um pequeno grupo de artistas, mas em 2012 facturava 1.000 milhões de dólares canadianos (763 milhões de euros), sublinhou que os despedimentos estarão centrados na sua sede em Montreal, onde trabalham 2.000 dos seus 5.000 funcionários, e que não significam que está em crise.
“Que fique claro, o Cirque não está em crise”, afirmou em conferência de imprensa o porta-voz da companhia, Renee-Claude Menard, ao acrescentar que o fundador e proprietário do Cirque du Soleil, Guy Laliberté, não tem a intenção de vender a empresa.
Menard apontou que 2012 foi um dos melhores anos do Cirque du Soleil ao vender mais de 14 milhões de bilhetes para os seus 19 espectáculos na América do Norte, Europa e Ásia.
Apesar de ter facturado 1.000 milhões de dólares canadianos em 2012, o Cirque du Soleil não conseguiu obter lucros.
Oito dos 19 espectáculos do Cirque do Soleil têm lugar nos Estados Unidos (sete em Las Vegas e um em Orlando).