Ação grave pode obrigar PT SGPS a pagar coima milionária
Se a Comissão do Mercado e Valores Mobiliários (CMVM) concluir que a PT SGPS não prestou informações completas, vereditas e precisas quanto às aplicações financeiras, a empresa pode incorrer numa coima de 25 mil a cinco milhões de euros, noticia o Jornal de Negócios tendo por base um relatório da PwC.
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Economia RioForte
O mais recente relatório da PricewaterhouseCoopers (PwC) revela que a PT SGPS pode incorrer numa contraordenação grave, com uma coima de 25 mil a cinco milhões de euros, caso a Comissão do Mercado e Valores Mobiliários (CMVM) conclua que a empresa não prestou informações completas, vereditas e precisas quanto às aplicações financeiras de dívidas de empresas do Grupo Espírito Santo (GES).
De acordo com o Jornal de Negócios, o relatório, que inclui uma análise jurídica feita pelo escritório de Rogério Alves, indica ainda que a Rioforte e a ESI deveriam ter sido consideradas parte relacionadas e que a PT endividou-se para subscrever as aplicações junto ao Banco Espírito Santo (BES).
Para a consultora, não se tratando de excedentes de tesouraria e sendo este um negócio com parte relacionada, a subscrição de aplicações deveria ter passado pela comissão de auditoria e pelo conselho de administração da empresa.
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