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Cerca de 100 trabalhadores serão alvo de rescisão ou requalificação

O ministro do Ambiente adiantou hoje que vai haver uma redução de 200 postos de trabalho, dos quais apenas 100 trabalhadores poderão ser alvo de rescisões ou requalificação, uma vez que os outros 100 lugares estão já desocupados.

Cerca de 100 trabalhadores serão alvo de rescisão ou requalificação
Notícias ao Minuto

13:23 - 04/11/14 por Lusa

Economia Jorge Moreira da Silva

"São extintos cerca de 100 lugares que não estão providos neste momento em termos de ocupação, portanto há uma extinção nos mapas de pessoal em cerca de 100 lugares. Além destes 100, existem mais 100 que, entre rescisões e requalificação, terão de ser concretizados", disse o ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, no Parlamento, onde está a ser ouvido.

Moreira da Silva reforçou que o ajustamento em termos de recursos humanos incide sobre 200 lugares, mas explicou que "só metade é um valor verdadeiramente relacionado com trabalhadores que estão em funções".

Moreira da Silva respondia a questões levantadas pelo deputado comunista Miguel Tiago, durante a sua audição no parlamento, conjunta das comissões parlamentares de Economia e Obras Públicas e de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, no âmbito da apreciação na especialidade da proposta de Orçamento do Estado.

Questionado diretamente sobre as áreas em que incidirá o corte nos recursos humanos, Moreira da Silva esclareceu que não afetará "nenhuma das áreas como a da conservação da natureza ou outras", mas sim "áreas de suporte".

"Quando estamos a colocar na secretaria geral uma série de funções como a de pagamentos, gestão de recursos humanos, área administrativa, área financeira, contencioso, área jurídica, que está neste momento dispersa entre a Inspeção Geral, a Direção Geral de Energia e Geologia e a Direção Geral do Território, é evidente que é neste área que estamos a promover a maior redução", sublinhou.

Como tal, detalhou, "a redução não tem efeito na área operacional e muito menos no terreno".

"Tem efeito no 'backoffice' destes organismos e de uma forma bastante moderada. Está em curso e não de uma forma cega. Temos um objetivo a cumprir e deve ser cumprido de forma a aumentar a eficiência", concluiu.

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