Cerca das 09h10 em Lisboa, o PSI invertia a tendência da abertura e descia 0,02% para 6.320,51 pontos, com seis 'papéis' a descer, sete a subir e três a manter a cotação (Altri em 4,40 euros, Ibersol em 6,66 euros e REN em 2,30 euros).

Às ações da Jerónimo Martins seguiam-se as do BCP, Navigator e Greenvolt, que desciam 0,45% para 0,29 euros, 0,34% para 3,53 euros e 0,12% para 8,15 euros.

As outras duas ações que desciam de cotação eram as da EDP e da Mota-Engil, que recuavam respetivamente 0,12% para 4,19 euros e 0,11% para 4,68 euros.

Em sentido contrário, a seguir às da Semapa, as que mais se valorizavam eram as da NOS, Sonae e CTT, que subiam 0,55% para 3,26 euros, 0,45% para 0,89 euros e 0,41% para 3,64 euros.

Também nas subidas, as ações da EDP Renováveis, Corticeira Amorim e Galp avançavam 0,13% para 15,60 euros, 0,11% para 9,07 euros e 0,10% para 14,31 euros.

As principais bolsas europeias estavam hoje em alta, numa sessão que se prevê mais volátil devido ao vencimento mensal dos contratos de derivados sobre os índices.

Na sessão de hoje, os investidores vão estar atentos à publicação do índice de preços no produtor da Alemanha e o das novas construções de habitações em Espanha em novembro.

Entretanto, nos EUA, a Universidade de Michigan divulgará os dados preliminares da confiança dos consumidores de janeiro e das vendas de casas em dezembro.

Na quinta-feira foi publicada a ata da reunião do conselho do Banco Central Europeu (BCE) de 14 de dezembro, que indica que, nessa altura, ainda não estava a ponderar a redução das taxas, uma vez que, apesar de se mostrar mais cauteloso quanto à evolução do crescimento económico, o trabalho de combate à inflação ainda não está concluído, segundo analistas da Renta 4 citados pela Efe.

Na Ásia, a Bolsa de Tóquio encerrou hoje com o seu principal indicador, o Nikkei, a subir 1,4%, impulsionado pelos ganhos das ações tecnológicas, para um novo máximo de 34 anos.

Do outro lado do Atlântico, Wall Street terminou a verde na quinta-feira, com as ações tecnológicas lideraram as subidas, com a Apple à cabeça, a valorizar-se 3,4%.

O rendimento da obrigação alemã a 10 anos, considerada a mais segura da Europa, estava a descer para 2,337%, contra 2,347% na quinta-feira, depois de ter fechado a 1,893% em 27 de dezembro de 2023, um mínimo desde dezembro de 2022.

Nas matérias-primas, o ouro está a subir 0,37% para 2.029 dólares por onça.

Com as tensões no mar Vermelho como pano de fundo, o barril de petróleo Brent para entrega em março abriu hoje quase inalterado, a cotar-se a 79,13 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 79,10 dólares na quinta-feira.

A nível cambial, o euro abriu a valorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,0881 dólares, contra 1,0860 dólares na quinta-feira.

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