De acordo com a sua demonstração de resultados, o banco apresentou um lucro bruto de 5.728 milhões de libras (6.575 milhões de euros), mais 54% em termos homólogos, e um volume de negócios de 13.700 milhões de libras (15.723 milhões de euros), mais 7% em relação aos primeiros nove meses do ano passado.
No terceiro trimestre deste ano, o lucro foi de 1.420 milhões de libras (1.629 milhões de euros), contra 494 milhões de libras (565 milhões de euros) no mesmo período do ano anterior, enquanto o lucro bruto foi de 1.858 milhões de libras (2.132 milhões de euros), um aumento de 222%.
Nos primeiros nove meses do ano passado, os custos operacionais aumentaram 5%, para 6.654 milhões de libras (7.634 milhões de euros), "em linha com as expectativas", refere o banco no seu relatório.
Os depósitos dos clientes situaram-se em 470,3 mil milhões de libras (540 mil milhões de euros), menos 1% em termos homólogos, devido a uma diminuição dos saldos das contas à ordem, parcialmente compensada por um aumento das contas de poupança, adianta.
O presidente do Lloyds, Charlie Nun, disse que o banco se mantém focado em "apoiar os clientes e ajudá-los num ambiente económico incerto".
"O sólido desempenho financeiro e a forte geração de capital nos primeiros nove meses do ano foram impulsionados pelo crescimento do rendimento líquido, pela disciplina de custos e pela qualidade resiliente dos ativos", salientou o gestor.