A Frente Comum manifestou, esta quinta-feira, o seu "desacordo" face ao aumento dos encargos dos beneficiários da ADSE, depois de terem sido conhecidas as novas tabelas de preços do subsistema de saúde dos funcionários públicos.
Em comunicado enviado às redações, a Frente Comum revela que as novas tabelas trazem "aumentos transversais a todas as áreas (consultas, análises, cirurgia, medicina dentária, fisioterapia e radiologia, entre outros) que não se justificam". Isto, "num quadro de acumulação de saldos".
Na mesma nota, a frente sindical revela que "o Governo e a ADSE sobrecarregam os mesmos de sempre: os trabalhadores e os aposentados, cujos rendimentos são cada vez mais desvalorizados".
Se é beneficiário da ADSE saiba que há uma nova tabela de preços em vigor a partir do dia 1 de março, de acordo com a informação divulgada no site oficial do subsistema de saúde dos funcionários públicos.
"A Tabela de Preços e Regras da Rede ADSE estabelece as regras de funcionamento da convenção entre a ADSE, I.P. e os prestadores da Rede, os atos ou cuidados de saúde abrangidos neste regime, bem como os encargos de cada cuidado de saúde, quer para a ADSE, I.P., quer para o beneficiário (copagamento)", pode ler-se.
A nova tabela, à qual pode aceder aqui, entrou em vigor "a partir de 1 março de 2023", segundo a informação disponibilizada.
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