Faria de Oliveira diz que "acento tónico" deve estar no crescimento

O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), Fernando Faria de Oliveira, considerou hoje que Portugal tem que continuar a seguir o caminho de ajustamento dos últimos anos, concentrando esforços no objetivo da retoma económica.

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Lusa
08/05/2014 16:47 ‧ 08/05/2014 por Lusa

Economia

APB

Questionado pela agência Lusa sobre a sua opinião acerca da decisão governamental de optar por uma saída limpa da 'troika' (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional), Faria de Oliveira disse que "foi escolhida a solução que era mais provável".

Ainda assim, na sua opinião, "o mais importante é manter o rumo que tem sido seguido" por Portugal, colocando um "acento tónico muito forte no crescimento".

Faria de Oliveira falava à margem da conferência 'Trazer a Europa de volta ao trabalho', promovida pelo Banco Espírito Santo (BES) e pelo jornal Expresso, em Lisboa.

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou no domingo que o Estado português poderá regressar aos mercados financeiros sem necessidade de um "programa cautelar", concluindo assim a intervenção direta da 'troika' em Portugal. No jargão dos meios políticos, este processo é descrito como uma 'saída limpa'.

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