No mês em análise, o território registou 409 mil hóspedes, ou seja, menos 17,2% em termos anuais, nos 37 mil quartos disponíveis nos 119 hotéis do território, indicou, em comunicado, a Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).
Também em novembro, o número de hóspedes oriundos da China (323 mil) diminuiu 19,8%, enquanto o de locais (61 mil) caiu 2,6%, acrescentou.
Já entre janeiro e novembro, a taxa de ocupação média dos quartos dos estabelecimentos hoteleiros da cidade foi de 38%, menos 11,6 pontos percentuais, relativamente ao mesmo período do ano anterior. "Os estabelecimentos hoteleiros hospedaram 4.658.000 indivíduos, menos 22%, face ao idêntico período de 2021 e o período médio de permanência dos hóspedes manteve-se em 1,8 noites", continuou o comunicado.
O número de visitantes baixou drasticamente no território desde o início da pandemia de covid-19.
Macau, que à semelhança do interior da China seguia a política 'zero covid', apostando em testagens em massa, confinamentos de zonas de risco e quarentenas, anunciou este mês o cancelamento da maioria das medidas de prevenção e contenção, após quase três anos das rigorosas restrições.
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