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Bolsa de Lisboa em alta com Galp a subir quase 2%

A bolsa de Lisboa estava hoje em alta, a manter a tendência da abertura, com a Galp a liderar os ganhos, a subir 1,99% para 10,26 euros.

Bolsa de Lisboa em alta com Galp a subir quase 2%
Notícias ao Minuto

10:13 - 17/10/22 por Lusa

Economia Bolsas

Cerca das 09h10 em Lisboa, o PSI avançava 1,05% para 5.395,86 pontos, com 13 'papéis' a subirem e dois a descerem a cotação.

Às ações da Galp seguiam-se as da Altri e Navigator, que se valorizavam 1,80% para 5,38 euros e 1,44% para 3,81 euros.

As ações da Greenvolt, Sonae e BCP eram outras das que mais subiam, designadamente 1,33% para 7,61 euros, 0,61% para 0,90 euros e 0,52% para 0,14 euros.

As outras sete ações que subiam de cotação registavam acréscimos entre 0,11% e 0,70%.

Em sentido contrário, as ações da Semapa e CTT eram as únicas que desciam de cotação, nomeadamente 0,98% para 12,10 euros e 0,35% para 2,85 euros.

Na Europa, as principais bolsas europeias estavam hoje em alta, mas preocupadas com a situação económica num contexto de elevada inflação.

As bolsas europeias continuavam hoje pendentes da crise do Governo do Reino Unido e do impacto do fim na sexta-feira do programa de emergência de compra de dívida soberana do Banco de Inglaterra, adotado para aliviar a tensão nos mercados.

Hoje a libra esterlina estava a subir para 1,125 dólares e os juros da dívida britânica a 10 anos subiam para 4,37%.

No mercado da dívida soberana, os juros a dez anos da Alemanha desciam para 2,25%.

Apesar dos pedidos de prolongamento até 31 de outubro de diversos fundos de pensões britânicos, o Banco de Inglaterra pôs fim ao programa de emergência de compra de dívida pública, reabrindo assim a inquietação nos mercados.

Hoje a agenda económica não tem referências económicas relevantes, com exceção do índice da indústria de Nova Iorque, enquanto ao nível empresarial serão publicados os resultados trimestrais nos EUA do Bank of America e do Bank of New York Mellon.

Esta semana serão ainda publicados os dados da inflação da China, da zona euro e do Reino Unido, além do indicador do sentimento económico ZEW na Alemanha e o índice de confiança do setor privado da Comissão Europeia.

Nos EUA, também será publicada a produção industrial de setembro, o inquérito da Reserva Federal de Filadélfia e o Livro Bege da Reserva Federal dos EUA.

Na sexta-feira, a Bolsa de Wall Street terminou em baixa, com o Dow Jones a cair 1,34% para 29.634,83 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.

O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 3,08% para 10.321,39 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.

A nível cambial, o euro abriu em alta, abaixo da paridade desde 20 de setembro, no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 0,9747 dólares, contra 0,9722 dólares na sexta-feira e 0,9585 dólares em 27 de setembro, um mínimo desde junho de 2002.

O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu com tendência ascendente no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 92,71 dólares, contra 91,63 dólares na sexta-feira e 82,86 dólares em 26 de setembro, um mínimo desde fevereiro deste ano (antes do início da invasão da Ucrânia pela Rússia).

Leia Também: Bolsa de Lisboa abre a subir 0,11%

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