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BPI contribui com 69 milhões para resultados do 1º trimestre do CaixaBank

O BPI contribuiu com 69 milhões de euros para os lucros de 707 milhões de euros obtidos durante o primeiro trimestre de 2022 pelo grupo CaixaBank que sublinhou a "dinâmica muito positiva" da sua filial portuguesa.

BPI contribui com 69 milhões para resultados do 1º trimestre do CaixaBank
Notícias ao Minuto

10:46 - 29/04/22 por Lusa

Economia BPI

O BPI continua a ter uma "evolução muito positiva" e realizou uma "contribuição muito positiva para os resultados do grupo", realçou o presidente executivo (CEO) do CaixaBank, Gonzalo Gortázar, na conferência de imprensa em que apresentou os resultados do grupo no primeiro trimestre do ano.

Durante essa apresentação foi ainda sublinhada a "excelente evolução da atividade recorrente" do BPI com crescimentos anuais no final de março de, por exemplo, 2,7% das carteiras de empréstimos e de 2,8% dos depósitos de clientes.

O BPI apresenta os resultados que obteve no primeiro trimestre em Lisboa em 06 de maio.

Gonzalo Gortázar assegurou que o CaixaBank está "absolutamente concentrado" no seu crescimento orgânico e não contempla qualquer tipo de aquisições no mercado português ou em outro, sendo essa a mensagem que irá ser confirmada quando apresentar, em 17 de maio próximo, o seu "plano estratégico" para os próximos três anos.

O CaixaBank teve um lucro de 707 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, mais 21,9% do que em igual período de 2021, resultado que não inclui o impacto da integração com o Bankia.

Na informação que transmitiu hoje ao mercado, o grupo espanhol explica que os lucros do trimestre teriam uma diminuição de 85,2% caso fossem incluídos no primeiro trimestre de 2021 os impactos extraordinários de 4.786 milhões de euros associados à fusão com o Bankia.

No caso de não serem incluídos os efeitos extraordinários em 2021 da fusão com o Bankia, o resultado seria um aumento de 37,6% dos lucros.

Num comunicado, o banco afirma que, nos primeiros três meses de 2022, conseguiu consolidar a sua força comercial e financeira, apesar da volatilidade dos mercados e da incerteza sobre a guerra na Ucrânia, com uma evolução muito positiva dos novos empréstimos e a atração de poupanças de longo prazo.

Leia Também: Medina destaca recuperação do PIB para "níveis pré-pandemia"

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