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Qual é o supermercado mais barato para compras online? DECO fez as contas
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) analisou os preços praticados e concluiu que o Continente é o mais económico.
© Shutterstock
Economia Supermercados
As compras online foram impulsionadas pela pandemia e já há muitos portugueses que optam mesmo por fazer as suas compras de supermercado através da Internet. Nesta senda, a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) analisou os preços praticados e concluiu que o Continente é o mais económico.
"No campeonato das compras de supermercado pela internet, o Continente lidera o pódio dos mais baratos. Analisámos os preços de um cabaz de mais de duzentos produtos nos principais supermercados online durante 74 dias e o Continente foi o que mais vezes registou os preços mais baixos. Entre os mais em conta estão também o Auchan e o Pingo Doce", diz a DECO, num comunicado publicado no seu site.
Segundo a análise da DECO, "a seguir ao Continente, o Pingo Doce foi o supermercado online que mais vezes registou os preços mais baixos, mas a grande distância do líder. Enquanto que o Continente, em 74 dias, reinou 58 vezes, o Pingo Doce só teve 20 dias de glória. O Auchan apresentou os preços mais baixos de todos em quatro dias do período analisado".
Do lado oposto, "o El Corte Inglés e o Spar são os supermercados online onde o nosso cabaz ficou mais caro, entre 11% e 19% acima do supermercado mais barato, conforme os dias".
Há um simulador que pode ajudar a poupar
A DECO recorda que no final do ano passado lançou um simulador - ao qual pode aceder aqui - que ajuda os consumidores a encontrarem o supermercado online mais barato, com entrega ao domicílio e no concelho que indicarem.
"Todos os dias, recolhemos os preços do nosso cabaz em 11 supermercados online que operam em Portugal Continental - Apolónia, Auchan, Comuniti, Continente, E.Leclerc, El Corte Inglés, Intermarché, Froiz, Minipreço, Pingo Doce e Spar - e ponderamo-los com base nas despesas das famílias portuguesas", explica a DECO.
A Associação detalha ainda que o "cabaz é composto por mercearia, fruta, legumes, carne, peixe, laticínios, bebidas, congelados, higiene pessoal e produtos de limpeza da casa, incluindo produtos das marcas de fabricante mais vendidas e das marcas próprias ou exclusivas das cadeias de supermercados".
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