Wall Street recupera no início de sessão enquanto petróleo baixa

A bolsa de Nova Iorque negociava hoje em terreno positivo no início da sessão, num momento em que o preço do petróleo e de outras matérias-primas baixava depois de terem disparado devido ao conflito na Ucrânia.

Wall Street segue em terreno negativo à espera da Fed

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Lusa
09/03/2022 15:39 ‧ 09/03/2022 por Lusa

Economia

Bolsa de Nova Iorque

 

Cerca das 14:50 (hora de Lisboa), o índice Dow Jones subia 1,98% para 33.279,07 pontos e o Nasdaq avançava 2,44% para 13.107,29 pontos.

O índice alargado S&P 500 subia 1,98% para 4.253,16 pontos.

A bolsa de Nova Iorque recuperou terreno na abertura perante os avanços humanitários no conflito no leste da Europa, depois de, após um acordo com Moscovo, a Ucrânia abrir vários corredores humanitários.

Os investidores foram encorajados pelo declínio das matérias-primas, especialmente o petróleo, que caiu cerca de 5% depois de os EUA anunciarem que iriam vetar as importações de crude, gás natural e carvão russos, de forma a exercer pressão sobre Moscovo.

Com uma queda a 6%, os preços do trigo acalmaram os receios de uma inflação maior, enquanto metais como o ouro, prata e paládio registavam, também, perdas.

O preço do barril de petróleo do Texas descia para os 117,88 dólares, contra os 124 dólares de terça-feira, e o preço do barril de Brent (de referência na Europa) encontrava-se, às 14:50 (hora de Lisboa), nos 121,59 dólares, contra 130,59 dólares da véspera.

Entre as 30 cotadas que integram o índice Dow Jones destacavam-se as subidas da Nike (6,32%), JPMorgan (4,05%) e Boeing (3,54%).

O ouro caía para 1.993 dólares por onça e o rendimento das obrigações do Tesouro a 10 anos avançava para 1,915%.

O dólar enfraquecia em relação ao euro, com uma taxa de câmbio de 1,1035.

A bolsa nova-iorquina fechou na terça-feira em forte baixa, com os investidores inquietos com os preços do petróleo, bem como com o impacto na economia internacional da invasão russa da Ucrânia e das sanções subsequentes a Moscovo.

Leia Também: Petróleo já atingiu os 130 dólares por barril e pode "continuar a subir"

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