A faturação registou um aumento homólogo de 12,3%, para 19.700 milhões de euros, e o resultado operacional cresceu 40%, para 4.179 milhões de euros.
A presidente e presidente executiva da farmacêutica, Belén Garijo, afirmou que "2021 foi um ano de crescimento recorde e de expansão da margem de rentabilidade", apesar da envolvente difícil.
Além disso, a Merck reduziu o endividamento líquido de 2.000 milhões de euros, para 8.800 milhões de euros.
A faturação da área de ciências da vida (Life Sciences) teve um crescimento de 21,1% no ano passado, para 8.990 milhões de euros, devido à venda de produtos e serviços para as vacinas, diagnósticos e terapêuticas da covid-19.
Já a divisão de farmácia (Healthcare) faturou 7.089 milhões de euros no ano passado, mais 8,5% na comparação com o ano anterior.
O negócio de eletrónica, por sua vez, onde estão os materiais para semicondutores e para écrans, alcançou um volume de negócios de 3.608 milhões de euros (+7,7%) devido ao aumento da procura de semicondutores.
A Merck fortaleceu a sua posição nesta área ao adquirir a companhia norte-americana Versum.
A farmacêutica espera pagar na próxima assembleia-geral um dividendo de 1,85 euros por ação em 2021, contra 1,40 euros no ano anterior.
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