Em comunicado enviado à Bolsa de Londres, o banco informou ainda que lucro antes de impostos foi de 6.902 milhões de libras (8.275 milhões de euros), superior em 409% face a 2020, enquanto o lucro líquido atingiu 15.763 milhões de libras (18.899 milhões de euros), 9% a mais do que em 2020.
As receitas, por sua vez, atingiram no ano passado os 15.763 milhões de libras (18.899 milhões de euros), ou seja, mais 9% do que no ano precedente.
O crédito atribuído pelo Lloyds Banking Group registou um aumento homólogo de 2%, para 449.000 milhões de libras (538.351 milhões de euros), enquanto os depósitos subiram 6%, para 476.000 milhões de libras (570.724 milhões de euros).
O rácio empréstimos/depósitos situava-se em 94% em 31 de dezembro do ano passado, lê-se no comunicado.
Quanto ao nível de solvabilidade, o rácio CET1 (capital de melhor qualidade) era de 17,3% no final do ano passado, face aos 16,2% do ano anterior.
O presidente executivo do Lloyds, Charlie Nunn, afirmou que 2021 foi "um ano de sólido desempenho financeiro" para o grupo financeiro, devido ao contínuo investimento e crescimento, algo que ajudará na recuperação após a crise da pandemia de covid-19.
"Procuramos aprofundar o relacionamento com os clientes, tanto consumidores quanto empresas de todas as dimensões", acrescentou.
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