Perder o emprego é uma das principais preocupações dos casais portugueses

Estudo revela que 44% dos inquiridos mostram uma preocupação acrescida quando confrontados com a possibilidade de o parceiro/cônjuge perder o emprego. 

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Notícias ao Minuto
14/02/2022 08:53 ‧ 14/02/2022 por Notícias ao Minuto

Economia

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No dia em que se assinala o Dia dos Namorados, um estudo da Intrum revela que perder o emprego é um dos principais receios dos casais portugueses, com 44% dos inquiridos a mostrar uma preocupação acrescida quando confrontados com a possibilidade de o parceiro/cônjuge perder o emprego. 

"Esta percentagem é superior à média europeia que se situa nos 32%, mas abaixo da média dos países do Sul da Europa, que é de 50%", pode ler-se num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso. 

A análise revela ainda que a situação financeira pode ter uma "influência decisiva" no modo como se conduzem as relações pessoais, em particular, quando há dificuldades financeiras.

"Exemplo disso é que 16% dos inquiridos afirmaram que comprar presentes para o seu parceiro/cônjuge é a razão mais comum para se endividarem com o cartão de crédito. Esta é uma realidade com maior expressão nos homens (22%) do que em mulheres (11%)", pode ler-se no mesmo comunicado.

O estudo da Intrum - European Consumer Payment Report 2021 - explica que esta "situação acontece pois 16% dos portugueses afirma que se não gastar uma parte significativa do seu dinheiro em presentes para o seu companheiro, este o poderá deixar dentro de um ano. Valor bastante desigual entre homens e mulheres - homens (20%), quase o dobro em comparação com as mulheres (11%)".

"Casais portugueses não estão a passar a melhor fase financeira"

Os resultados do inquérito mostram ainda que os "casais portugueses não estão a passar a melhor fase financeira". Quase metade (48%) revela que uma das primeiras coisas que corta, quando precisa de poupar dinheiro, é nas surpresas românticas ou nas saídas noturnas com o seu parceiro/cônjuge.

"Este valor coloca Portugal no top da tabela dos 24 países que integraram o estudo European Consumer Payment Report, logo seguido da Grécia com 44%, números bem diferentes da média europeia (31%) e mesmo da região Sul da Europa (40%)", segundo o mesmo comunicado. 

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