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Bolsa de Lisboa em alta, com Pharol a subir mais de 2%

A bolsa de Lisboa estava hoje em alta, com as ações da Pharol a subirem 2,39% para 0,09 euros.

Bolsa de Lisboa em alta, com Pharol a subir mais de 2%
Notícias ao Minuto

09:27 - 19/01/22 por Lusa

Economia Bolsas

Cerca das 09h10 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, avançava 0,22% para 5.630,50 pontos, com nove 'papéis' a subirem, seis a caírem e quatro a manterem a cotação (Ibersol em 5,12 euros, Mota-Engil em 1,28 euros, REN em 2,53 euros e Semapa em 11,66 euros).

Aos títulos da Pharol seguiam-se os da Corticeira Amorim e da Galp, que estavam a valorizar-se 1,70% para 10,78 euros e 1,40% para 10,01 euros.

As ações da Jerónimo Martins, Greenvolt e EDP eram outras das que mais subiam, designadamente 0,56% para 21,55 euros, 0,50% para 6,05 euros e 0,42% para 4,50 euros.

Em sentido contrário, as ações da Novabase, EDP Renováveis e CTT eram as que mais se desvalorizavam, estando a cair 2,90% para 25,26 euros, 0,79% para 18,72 euros e 0,46% para 4,38 euros.

Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje mistas, perante o aumento dos juros das dívidas soberanas, que no caso da Alemanha voltaram para terreno positivo pela primeira vez desde 2019.

Os mercados europeus abriram em baixa, arrastados pelos avanços generalizados dos juros das dívidas soberanas, tanto na Europa como nos EUA, devido aos receios de que uma subida sustentada da inflação leve os bancos centrais a retirarem os estímulos monetários demasiado rapidamente.

Neste contexto, os juros da dívida dos EUA a dez anos subiam para 1,887%, enquanto os da Alemanha, cuja dívida é considerada a mais segura, avançavam para 0,003%, voltando assim para terreno positivo pela primeira vez desde maio de 2019.

Para os receios inflacionistas contribui a subida do preço do petróleo, que está em níveis máximos desde 2014, acima dos 88 dólares por barril no caso do Brent.

Analistas citados pela Efe explicam que, como consequência da subida dos juros das dívidas soberanas, as ações mais castigadas são as mais associadas ao crescimento económico, como a tecnologia.

A bolsa de Nova Iorque terminou em baixa na terça-feira, com o Dow Jones a cair 1,51% para 35.368,47 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro, depois de ter estado fechada na segunda-feira devido ao feriado nacional nos EUA, de aniversário de Martin Luther King.

O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 2,60% para 14.506,90 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro.

A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1335 dólares, contra 1,1323 dólares na terça-feira e 1,1196 dólares em 24 de novembro, um mínimo desde julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro de 2021.

O barril de petróleo Brent para entrega em março abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 88,01 dólares, um máximo de sete anos, contra 87,51 dólares na terça-feira.

Leia Também: Bolsa de Lisboa abre a cair 0,50%

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