Os resultados definitivos da sessão indicam que aquele índice seletivo de Wall Street fechou em baixa de 0,44%, para os 35.921,23 pontos, ao passo que o tecnológico Nasdaq ganhou 0,52%, para as 15.704,28 unidades, e o alargado S&P 500 avançou 0,06%, para as 4.649,27.
Longe do seu mundo mágico, a Disney passou um mau dia, depois de ter divulgado na véspera resultados que desiludiram os investidores.
Este conglomerado da diversão falhou a previsão do volume de negócios e resultados líquidos, mas sobretudo não ganhou os dois milhões de subscritores na internet ao seu serviço de vídeo em linha Disney+, considerado o navio almirante da sua estratégia digital, quando os analistas esperavam pelo menos o quádruplo.
Só à sua conta, a Disney, que representa um pouco mais de três por cento do Dow Jones, tinha bastado para colocar o Dow Jones no vermelho, depois de perder 7,07%, mas também foi ajudada pela Visa, que vale 3,9% deste índice de referência e desvalorizou 2,38%.
Mas o facto de o mercado estar a transacionar volumes limitados, porque hoje foi dia feriado nos EUA, em honra dos antigos combatentes, também contribuiu para a volatilidade do Dow Jones.
Tirando Dow Jones, "viu-se uma pequena recuperação", comentou Peter Cardillo, da Spartan Capital.
Com efeito, o mercado tinha acabado de viver dois dias de baixa, após oito recordes consecutivos de recordes para o S&P500.
Perante a ausência de notícias macroeconómicas, os investidores focaram-se nos resultados das empresas.
O mercado obrigacionista esteve hoje fechado.
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