Meteorologia

  • 25 ABRIL 2024
Tempo
14º
MIN 13º MÁX 19º

UGT aprova hoje política de rendimentos

A UGT aprova hoje a política reivindicativa para 2022, numa reunião do seu Secretariado Nacional, que vai insistir na valorização dos salários em geral e do salario mínimo nacional em particular.

UGT aprova hoje política de rendimentos
Notícias ao Minuto

06:33 - 16/09/21 por Lusa

Economia UGT

As reivindicações da UGT não deverão ser muito diferentes daquelas que a central tem vindo a defender publicamente e na concertação social, nomeadamente o aumento generalizado dos salários, o combate à precariedade, uma política fiscal mais justa e a conciliação da vida profissional com a vida pessoal.

Um dirigente da UGT disse à Lusa que o novo documento reivindicativo vai defender que se volte à discussão, na concertação social, do documento sobre valorização salarial que, com a pandemia da covid-19, ficou congelado.

No ano passado a UGT reivindicou aumentos salariais entre 1,5% e 3%, com um aumento mínimo de 35 euros.

Vários dirigentes da UGT confirmaram que o modelo do intervalo deverá também ser seguido este ano para o referencial salarial, tal como o do aumento nominal mínimo.

A Federação dos Sindicatos da Administração Pública, da UGT, já apresentou o seu caderno reivindicativo para 2022, que defende aumentos de 2,5% para os funcionários públicos, o que pode ser indicador de que o referencial para os aumentos para a generalidade dos trabalhadores não deve ser muito diferente daquele do ano passado.

A CGTP aprovou há uma semana a sua proposta de política de rendimentos para 2022, que defende aumentos salariais de 90 euros para todos os trabalhadores e um salário mínimo de 850 euros.

Leia Também: UGT espanhola defende fim dos despedimentos no Santander Portugal

Recomendados para si

;

Receba as melhores dicas de gestão de dinheiro, poupança e investimentos!

Tudo sobre os grandes negócios, finanças e economia.

Obrigado por ter ativado as notificações de Economia ao Minuto.

É um serviço gratuito, que pode sempre desativar.

Notícias ao Minuto Saber mais sobre notificações do browser

Campo obrigatório