Admite-se que "alguns cortes" para 2014 não sejam "adotados"
O Citigroup reviu em alta o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) português para este ano, depois da “recuperação antes do esperado nos gastos dos consumidores” e da melhoria da situação orçamental registados no último trimestre de 2013. Citado pelo Jornal de Negócios, o banco admite mesmo que este ano não sejam aplicados “alguns dos cortes de despesas” previstos pelo Governo.
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Economia Citigroup
O Citigroup prevê que o PIB português cresça este ano 1,5%, ou seja, uma revisão em alta face à última previsão de um crescimento de 0,2%. Além disso, refere uma nota de análise divulgada pelo banco, citada pelo Jornal de Negócios, em 2015, Portugal deverá continuar a crescer acima de 1%.
Esta revisão, “significativamente em alta das estimativas de crescimento”, deve-se, explica o Citigroup aos dados do PIB registados no último trimestre de 2013, da “recuperação antes do esperado nos gastos dos consumidores” e, consequentemente, da melhoria da situação orçamental.
Tendo em conta este cenário, o Citi diz acreditar que como “o Governo superou as suas metas orçamentais de 2013, alguns dos cortes de despesas previstos para 2014 provavelmente não serão adotadas”, além disso “deverá continuar a [ajudar] a manter o défice orçamental de 2014 próximo do objetivo” o aumento da procura das famílias.
Para o pós-troika, “esperamos uma ‘saída limpa’ do programa de resgate em maio, uma vez que os custos políticos de uma linha de crédito cautelar provavelmente supera os potenciais benefícios”, conclui o Citigroup.
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