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Empresas. Flexibilidade, reinvenção e novas competências são prioridades

Na sexta edição do estudo 'Global Talent Trends', este ano com um relatório específico de Portugal, a Mercer refere que "as empresas portuguesas colocaram em marcha um extraordinário conjunto de processos de transformação que, apesar do contexto, conseguiu alcançar resultados significativos em 2020".

Empresas. Flexibilidade, reinvenção e novas competências são prioridades
Notícias ao Minuto

10:45 - 09/02/21 por Notícias ao Minuto com Lusa

Economia Empresas

O reforço da flexibilidade, a reinvenção de carreiras mais fluidas e a promoção da aquisição de novas competências são as principais prioridades das empresas portuguesas para 2021, aponta um estudo da consultora Mercer, divulgado esta terça-feira.

Na sexta edição do estudo 'Global Talent Trends', este ano com um relatório específico de Portugal, a Mercer refere que, apesar do "cenário particularmente adverso" resultante da pandemia de covid-19, "as empresas portuguesas colocaram em marcha um extraordinário conjunto de processos de transformação que, apesar do contexto, conseguiu alcançar resultados significativos em 2020".

"O estudo revela que as empresas portuguesas estão focadas essencialmente nas prioridades de curto-prazo. De acordo com os 55 líderes de RH em Portugal que participaram neste inquérito, uma grande maioria (71%) espera que o COVID-19 impacte de forma negativa os seus negócios (metade destes reconhece que possa vir a impactar em mais de 10% das receitas, e um quinto mais de 30%)", pode ler-se num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.

O estudo revela que as empresas portuguesas estão focadas "essencialmente nas prioridades de curto-prazo", centrando-se as suas principais prioridades para 2021 em "reinventar carreiras fluidas e flexíveis", "definir as necessidades dos colaboradores e/ou reorganizá-las" e "incentivar à transformação" (adoção/mudança políticas de compensação de acordo com as competências críticas).

Segundo as conclusões do trabalho, 76% dos líderes portugueses considera que o que anteriormente era valorizado pelos colaboradores mudou, estando por isso as empresas "a trabalhar no sentido de descobrir aquilo que é mais relevante para cada grupo de colaboradores nesta nova era".

Leia Também: Covid-19: Estudo sem evidência de que creches sejam "foco de contágio"

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