Wall Street fecha em baixa por deceção com negociação de estímulos
A bolsa nova-iorquina esteve hoje a hesitar quanto ao rumo a seguir, acabando por fechar em pequena baixa, depois de esperar pelo resultado das negociações entre democratas e republicanos sobre novas medidas de ajuda económica nos EUA.
© Reuters
Economia Bolsas
Os resultados definitivos da sessão indicam que o índice seletivo Dow Jones Industrial Average cedeu 0,35%, para os 28.210,82 pontos, o tecnológico Nasdaq perdeu 0,28% para as 11.484,69 uniddes, e o alargado S&P500 recuou 0,22%, para as 3.435,56.
Estes três índices emblemáticos de Wall Street estiveram a oscilar ao longo de toda a sessão, com uma margem estreita, entre terreno positivo e negativo.
"Parece que os investidores suspenderam a respiração, enquanto esperavam pelo impacto da segunda vaga da pandemia no crescimento económico" dos EUA e pelos desenvolvimentos das negociações no Congresso, estimou Sam Stovall, estratega de investimento na CFRA.
Este analista admite que "mesmo que um acordo seja alcançado na Câmara dos Representantes, não deve ser aprovado no Senado", onde os republicanos dominam, antes das eleições de 03 de novembro.
Os investidores "estão cansados das negociações sobre o 'estímulo', aliás cansados com todos os falsos alarmes sobre um acordo possível em breve", afirmou, por seu lado, Patrick O'Hare, da Briefing.com.
Os resultados espetaculares da Snap, que valorizou 28.30%, proprietária da aplicação Snapchat, alimentaram o otimismo sobre outros títulos das redes sociais, como o Facebook, que ganhou 4,17%, e o Twitter, que valorizou 8,39%.
A redução do fluxo de novos assinantes da Netflix, que terminou em baixa de 6,92%, e as dificuldades da Quibi no mercado cada vez mais concorrencial de transmissão de conteúdos em contínuo pareceram aproveitar à Disney, cuja cotação progrediu 1,34%.
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