Bolsas europeias em alta, animadas com dados positivos da China
As principais bolsas europeias abriram hoje em alta, com os investidores animados com indicadores positivos da produção industrial da China.
© iStock
Economia Bolsas europeias
Cerca das 08h50 em Lisboa, o EuroStoxx 600 subia 1,66% para 361,41 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt subiam 1,48%, 1,72% e 2,32%, bem como as de Madrid e Milão que se valorizavam 1,36% e 1,71%, respetivamente.
Depois de ter aberto em baixa, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 08:50, o principal índice, o PSI20, subia 1,48% para 4.054,82 pontos.
As bolsas europeias abriram hoje positivas a seguir a tendência de Wall Street na sexta-feira, à espera de que, nos Estados Unidos, finalmente democratas e republicanos alcancem um acordo para aprovar um novo pacote de estímulos orçamentais, depois de uma semana de baixa devido às dúvidas sobre a recuperação económica perante o crescente número de países que restringiram os movimentos de cidadãos para fazer frente à segunda vaga de covid-19.
Como pano de fundo, as tensões entre Washington e Pequim mantêm-se depois de no domingo um juiz federal norte-americano ter bloqueado a ordem do Presidente norte-americano, Donald Trump, de proibir as descargas da TikTok.
A nível macroeconómico, hoje não haverá referências importantes, mas os investidores estarão pendentes da pandemia e da participação da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, num debate com a comissão de Economia do Parlamento Europeu sobre o programa de compra de ativos da zona euro.
Na sexta-feira, a bolsa de Nova Iorque fechou em alta, com o Dow Jones a subir 1,34% para 27.173,96 pontos, contra 29.551,42 pontos em 12 de fevereiro, atual máximo desde que foi criado, em 1896.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a valorizar-se 2,46% para 10.913.56 pontos, contra o atual máximo de sempre, de 12.056,33 pontos, em 02 de setembro.
A nível cambial, o euro abriu hoje em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1628 dólares, contra 1,1631 dólares na sexta-feira e o máximo desde 15 de maio de 2018, de 1,1944 dólares, em 31 de agosto.
O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu com tendência descendente, a cotar-se a 41,61 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 41,92 dólares na sexta-feira e o máximo desde março, de 48,29 dólares, em 25 de agosto.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com