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Visão estratégica de Costa Silva recebeu 1153 propostas de contributo

O documento "Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020/2030, do gestor António Costa Silva, recebeu 1153 propostas de contributo no período de discussão pública, que terminou em 21 de agosto.

Visão estratégica de Costa Silva recebeu 1153 propostas de contributo
Notícias ao Minuto

20:20 - 01/09/20 por Lusa

Economia Tiago Antunes

Em declarações à agência Lusa, o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Tiago Antunes, salientou a "elevada participação, quer de instituições quer de cidadãos anónimos" em relação ao plano do professor universitário, cuja versão inicial foi apresentada publicamente em julho.

O número de propostas recebidas ao longo do período de discussão pública, segundo Tiago Antunes, "demonstra bem o interesse que a visão estratégica delineada pelo professor Costa Silva suscitou na sociedade portuguesa, o vivo debate que gerou e o empenhamento cívico de tantos que querem dar o seu contributo para o futuro do país".

"Chegaram muitas propostas interessantes que estão agora a ser analisadas e levadas em consideração" pelo gestor e professor universitário, acrescentou o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro.

Tal como anunciou António Costa, na segunda-feira, em Coimbra, a sessão de balanço da consulta pública da "Visão Estratégica para o Plano de Recuperação" está marcada para 15 de setembro.

A "Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030", que se pretende assumir como o documento "enquadrador das opções e prioridades que deverão nortear a recuperação dos efeitos económicos causados pela atual pandemia da covid-19", será depois trabalhado pelo Governo, antes de ser entregue em Bruxelas em outubro.

Esta "Visão Estratégica para o Plano de Recuperação" está dividida em "10 eixos estratégicos: Rede de Infraestruturas indispensáveis; qualificação da população, a aceleração da transição digital, as infraestruturas digitais, a Ciência e Tecnologia; Saúde e o futuro; Estado Social; Reindustrialização do país; Reconversão industrial; Transição energética e eletrificação da economia; Coesão do território, Agricultura e Floresta; Novo paradigma para as cidades e a mobilidade; e Cultura, Serviços, Turismo e Comércio.

Segundo o Governo, do total de 1153 propostas recebidas até 21 de agosto, o que recebeu mais contributos foi o da "Qualificação da população, Infraestruturas digitais, Ciência e Tecnologia", com 187 sugestões, cerca de 16%.

Os eixos referentes à rede de infraestruturas e da coesão do território receberam, respetivamente, 156 e 157 contributos, representando cada qual 14% do total.

No documento de balanço do Governo, ao qual a agência Lusa teve acesso, destacam-se ainda propostas para os eixos da reindustrialização (11%), do Estado Social (9%), e cultura e turismo (5%).

Destas propostas, o executivo refere ainda que "dois terços dos contributos tiveram origem em particulares, tendo os restantes sido enviados por instituições e empresas".

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