Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a construtora -- que apresenta os resultados completos de 2019 na quinta-feira - reporta ainda um volume de negócios de 2,8 mil milhões de euros e uma margem operacional de 15% no exercício do ano passado.
Segundo adianta, o investimento líquido ascendeu a cerca de 260 milhões de euros e a dívida líquida consolidada fixou-se nos 1,19 mil milhões de euros.
No que respeita à carteira de encomendas, a Mota-Engil diz ter ficado "acima do 'guidance' [orientação]", tendo subido no segundo semestre para os 5,4 mil milhões de euros.