O acordo foi assinado com a atual direção da Bombardier, empresa que enfrenta várias dívidas, e com o banco canadiano CDPQ, principal credor, que se vai tornar no maior acionista do conglomerado, com 18% do capital.
A operação tem lugar um ano após as autoridades europeias terem vetado uma fusão entre a Alstom e a alemã Siemens, que teria permitido dar origem a um novo líder mundial no setor.
A criação do grupo que resultará da aquisição da Bombardier pela Alstom, que terá ainda de ser aprovada pelas autoridades da concorrência, permitirá constituir o segundo maior grupo ferroviário do mundo, a seguir ao chinês CRRC.