O crescimento da atividade verificou-se, "principalmente, no investimento em ações e outras participações e em unidades de participação em 1,5 mil milhões de euros, bem como em títulos de dívida em 0,9 mil milhões de euros, maioritariamente emitidos por não residentes".
Segundo o BdP, este investimento foi "parcialmente compensado" pela redução em imóveis em 0,3 mil milhões de euros.
Os particulares mantiveram-se como o principal setor investidor em fundos de investimento, detendo cerca de 48% do total das unidades de participação em circulação no final de 2019, tendo registado um aumento de 2,1 mil milhões de euros face a dezembro de 2018.