Impulsionada pela boa marcha do negócio na nuvem, considerado estratégico para o futuro da companhia, o conglomerado informático, entre julho e dezembro, faturou 70 mil milhões de dólares, que compara com os 61,6 mil milhões no semestre homólogo.
As boas notícias para os acionistas estenderam-se ao endividamento de longo prazo, que baixou para 63,4 mil milhões.
O segmento da computação na nuvem, considerado estratégico para o futuro da empresa e que inclui o serviço Azure, cresceu 62%, em termos homólogos, e já representa quase 30% da faturação da Microsoft.
No último trimestre, a empresa de Redmond apresentou um crescimento de 38% de lucros, de 8,4 mil milhões, registados no último trimestre de 2019, para os 11,6 mil milhões.
Com referência a este mesmo período, a faturação da empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen atingiu 36,9 mil milhões de dólares, acima dos 32,4 mil milhões do período homólogo.