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Vendas da Jerónimo Martins sobem 7,5% em 2019 para 18.638 milhões

As vendas da Jerónimo Martins subiram 7,5% no ano passado, face a 2018, para 18.638 milhões de euros, de acordo com os dados preliminares hoje divulgados pelo grupo que detém a cadeia de supermercados Pingo Doce.

Vendas da Jerónimo Martins sobem 7,5% em 2019 para 18.638 milhões
Notícias ao Minuto

17:32 - 14/01/20 por Lusa

Economia Jerónimo Martins

"Em 2019, a execução bem sucedida das nossas estratégias nos três mercados em que operamos somou 1,3 mil milhões de euros às vendas do grupo, com fortalecimento das posições competitivas", refere a empresa, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A Jerónimo Martins está presente em Portugal, Polónia e Colômbia.

No ano passado, as vendas do Pingo Doce subiram 2,9% para 3.945 milhões de euros, as da cadeia de supermercados polaca Biedronka avançaram 7,9% para 12.621 milhões de euros, e as da colombiana Ara subiram 30,8% para 784 milhões de euros.

As vendas da polaca Hebe, na área da beleza e bem-estar, cresceram 24,9% para 259 milhões de euros e as do grossista português Recheio avançaram 2,7% para mil milhões de euros.

A Biedronka encerrou o ano passado com uma rede de 3.002 lojas, tendo inaugurado 33 lojas no formato de menor dimensão e 95 no conceito tradicional (um total de 102 adições líquidas).

Em 2019, a Biedronka remodelou um total de 252 lojas.

A Hebe abriu 46 novas lojas (43 adições líquidas), terminando 2019 com uma rede de 273 lojas: 28 farmácias e 245 drogarias (21 das quais incluem farmácia).

No ano passado, o Pingo Doce abriu nove lojas (quatro sob o conceito de conveniência Pingo Doce & Go) e fez 30 remodelações profundas e 14 de natureza mais ligeira.

Por sua vez, a Ara abriu 85 lojas e terminou 2019 com uma rede de 616 unidades, sendo que este ano "o ritmo da expansão regressa à ambição definida".

"Em suma, 2019 foi um muito bom ano que nos permitiu fortalecer as nossas propostas de valor nos três mercados em que operamos e beneficiar em pleno de um ambiente de consumo favorável, particularmente na Polónia e na Colômbia", refere o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos.

"O grupo entra, assim, em 2020 com um 'momentum' positivo e determinado a continuar a crescer", conclui a Jerónimo Martins.

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