Pagamentos em atraso caem para 1.038 milhões de euros em novembro

Os pagamentos em atraso das entidades públicas atingiram 1.037,9 milhões de euros em novembro, menos 126,5 milhões face ao mesmo período de 2018, de acordo com a Síntese de Execução Orçamental divulgada hoje pela DGO.

Adeus, caderneta. A partir de amanhã pagamentos vão mudar

© iStock

Lusa
27/12/2019 17:55 ‧ 27/12/2019 por Lusa

Economia

OE2019

Na comparação com o mês anterior, os pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) aumentaram em 56,2 milhões de euros, segundo a Direção-Geral do Orçamento (DGO).

Para a evolução homóloga, contribuíram sobretudo os hospitais EPE (entidades públicas empresariais) e a administração local, que registaram reduções de 89,8 milhões de euros e 34,9 milhões de euros, respetivamente.

Face ao mês anterior, o aumento ficou a dever-se principalmente à evolução registada nos hospitais EPE, onde os pagamentos em atraso aumentaram em 77,9 milhões de euros, sendo o efeito atenuado pela evolução observada na administração regional (menos 19,7 milhões de euros em atraso).

De acordo com a DGO, os hospitais EPE continuam a revelar o maior valor em dívida, com 813,1 milhões de euros, seguindo-se a administração regional (94,4 milhões de euros), a administração local (69,4 milhões), as empresas públicas reclassificadas (31,6 milhões), a administração central, excluindo o subsetor saúde (24,2 milhões) e o subsetor da saúde (4,7 milhões de euros).

O passivo não financeiro (que inclui os pagamentos em atraso) situou-se em 2.106,2 milhões de euros, um aumento de 2,8 milhões de euros face ao período homólogo.

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