Direção distrital da União de Sindicatos de Lisboa está rejuvenescida
O secretário-geral da CGTP defendeu hoje que a nova direção distrital da União de Sindicatos de Lisboa (USL), eleita no congresso desta estrutura, está renovada e rejuvenescida, vincando que a união deve continuar a ser interventiva.
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Economia Arménio Carlos
"Em relação à nova direção distrital, o que se verificou foi uma renovação e rejuvenescimento que faz parte do que é determinado também pela CGTP", afirmou à Lusa Arménio Carlos, no final do XII Congresso da União dos Sindicatos de Lisboa (USL/CGTP-IN).
Na sexta-feira, dia em que teve início o congresso, Libério Domingues foi reeleito coordenador da União dos Sindicatos de Lisboa (USL), com 99% dos votos expressos pelos participantes no encontro da estrutura sindical da CGTP, em Lisboa.
De acordo com fonte da USL, a lista eleita contou com dois votos brancos.
A média de idades dos eleitos é de 49 anos, 65,9% são homens e 34,1% são mulheres.
Esta estrutura sindical distrital da CGTP tem representados na sua direção 26 sindicatos.
Entre os eleitos, que vão desempenhar funções no quadriénio 2019/2023, encontram-se Ágata dos Reis Branco (STAL - Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional), António Silva Quitério (SPGL -- Sindicato dos Professores da Grande Lisboa), Helga Correia Soares (SNTCT -- Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações), Mário Ilhéu Condessa (SITE-CSRA - Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Centro Sul e Regiões Autónomas), Sara Ferreira Gligó (STRUP - Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal) e Vítor Correia (SINTTAV -- Sindicato dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audivisual).
"Valorizamos muito o trabalho dos companheiros que nos deixam do ponto de vista da responsabilidade de direção política e sindical por limites de idade e outros questões relacionadas com a atividade profissional, mas também saudamos, de forma particular, os homens e mulheres que assumiram estas novas responsabilidades", sublinhou hoje Arménio Carlos.
De acordo com o sindicalista, esta união, sendo a maior da CGTP, tem que continuar "a dar um contributo fundamental [...] para a intervenção no quadro da sociedade e na defesa dos direitos dos trabalhadores.
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