Em comunicado enviado à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV), o banco explicou que este resultado líquido foi condicionado pela maior deterioração dos ativos financeiros, devido ao aumento das provisões nos Estados Unidos, México e na Turquia, especialmente no primeiro trimestre do ano.
Contudo, o presidente executivo do banco, Onur Genc, considerou "excelentes" os resultados alcançados no segundo trimestre do ano, período em que o lucro foi de 1.278 milhões de euros.
Entre abril e junho deste ano, o lucro do BBVA cresceu 2,6% em termos homólogos, incluindo o encaixe da venda do BBVA Chile, que foi alienado em julho de 2018. No caso de não ser contabilizado este resultado extraordinária, o lucro teria registado uma subida de 6% no segundo trimestre do ano, face a idêntico período anterior.
O BBVA fechou o mês de junho com um rácio de capital CET1 de 11,52%, alcançando assim o seu objetivo para este período do ano, que apontava para uma percentagem entre 11,5% e 12%, salientou o banco espanhol.