Turismo Porto e Norte com aumento de dormidas no 1.º trimestre 2019
A Entidade de Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) congratulou-se hoje com o aumento do número de dormidas na ordem dos 4,1% no primeiro trimestre deste ano na região, em relação ao período homólogo de 2018.
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Economia Turismo
"A TPNP registou um aumento do número de dormidas na ordem dos 4,1%, em contraciclo com os números totais do país, onde se registou uma ligeira quebra", lê-se num comunicado divulgado hoje por aquela estrutura.
Em declarações à Lusa, o presidente da TPNP, Luís Pedro Martins, considerou que a leitura que faz dos números do primeiro trimestre deste ano, face a igual período de 2018 o deixam "tranquilo", porque além de se ter registado um" aumento" no número de dormidas, ainda nem sequer estão incluídas as dormidas referentes às férias da Páscoa, que só aconteceram já em abril.
"Mesmo ser ter os números de dormidas da Páscoa, crescemos em número de dormidas totais e em proveitos totais", acrescenta.
Os números "consolidam uma trajetória que vem sendo desenhada desde o início do ano e que coloca o crescimento sempre acima dos 4%.
Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), citados pela TPNP; revelam que as dormidas de residentes fixaram-se num aumento acima dos dois dígitos (10,1%), enquanto nos não residentes se verificou um crescimento de 3,6%.
Também no que diz respeito aos proveitos, os estabelecimentos turísticos situados na região Norte tiveram um "crescimento superior a 8% nos ganhos totais e 5,2 % nos de aposento", lê-se no mesmo documento.
Os resultados do primeiro trimestre confirmam "as potencialidades turísticas de uma região que continua a ter uma margem de crescimento enorme", referiu, assumindo que outros dos objetivos é "aumentar a estada média de quem nos visita" e que está numa média de 1.8 noites por turista.
Dados do INE da passada quarta-feira indicavam que Portugal tinha recebido mais 3,5% de hóspedes em março, num total de 1,8 milhões, mas que tinha registado menos 0,2% de dormidas, para 4,5 milhões, devido à quebra de turistas não residentes.
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