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Galp mantém Paula Amorim na presidência do Conselho de Administração

Os acionistas da Galp, reunidos hoje em assembleia-geral, aprovaram a eleição dos membros para o Conselho de Administração, mantendo Paula Amorim na liderança para o quadriénio 2019-2022, foi hoje comunicado ao mercado.

Galp mantém Paula Amorim na presidência do Conselho de Administração
Notícias ao Minuto

20:37 - 12/04/19 por Lusa

Economia Acionistas

"A Galp informa que, na assembleia-geral anual de acionistas, que se reuniu hoje" foi aprovada a "eleição dos membros para o Conselho de Administração para o mandato relativo ao quadriénio de 2019-2022", lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

De acordo com a informação disponibilizada na página de internet da petrolífera, o Conselho de Administração continua a ser presidido por Paula Amorim, sendo que a vice-presidência cabe a Miguel Athayde Marques.

Deste órgão fazem igualmente parte, entre outros, Carlos Gomes da Silva, Filipe Crisóstomo Silva, Thore E. Kristiansen, Carlos Costa Pina, José Carlos da Silva Costa e Sofia Fernandes Tenreiro.

Os acionistas da Galp aprovaram também o relatório de gestão e as contas individuais e consolidadas da empresa e a atribuição de um voto de apreço e confiança ao Conselho Fiscal e ao revisor de contas.

Em cima da mesa esteve também a proposta de aplicação de resultados, que foi igualmente aceite.

A proposta do Conselho de Administração prevê que "o resultado líquido do exercício de 2018 [...] seja distribuído aos acionistas", bem como o montante proveniente dos resultados acumulados (40.190.716,67 euros).

"O montante de distribuições aos acionistas relativo ao exercício de 2018 será de 296.457.102,01 euros, correspondente a 0,3575 euros por ação, que adicionados aos 228.043.924,63 euros, corresponde a 0,275 euros por ação, pagos a título de adiantamento sobre lucros em setembro de 2018, totaliza um montante a distribuir aos acionistas de 524.501.026,64 euros, correspondente a 0,6325 euros por ação", segundo a proposta.

O lucro da Galp aumentou 23% para os 707 milhões de euros em 2018 face ao ano anterior, impulsionado pela entrada em operação de novas plataformas de exploração de petróleo e gás natural no Brasil, conforme anunciou a empresa em fevereiro.

No quarto trimestre de 2018, o lucro diminuiu 42% em termos homólogos, para os 109 milhões de euros (44 milhões de euros em IFRS).

Já o resultado ajustado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) em 2018 aumentou 24% em termos homólogos para 2,2 mil milhões de euros, dos quais quase dois terços foram provenientes das atividades de exploração e produção, negócio que no ano anterior tinha representado menos de metade do EBITDA total do grupo, referiu a petrolífera num comunicado enviado, na altura, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Em 2018, o investimento atingiu 899 milhões de euros, montante que inclui o pagamento de 103 milhões de euros relacionado com as aquisições de novos ativos no Brasil em 2018. As atividades de exploração e produção representaram cerca de 70% deste investimento, do qual 65% foi alocado a atividades de desenvolvimento e produção, principalmente no Brasil e no bloco 32 em Angola.

A dívida líquida da Galp situou-se em 1,7 mil milhões de euros no final de 2018, menos 162 milhões de euros do que no final de setembro, com o rácio de dívida líquida sobre EBITDA em 0,8x.

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