Wall Street fecha em alta com investidores otimistas
A bolsa nova-iorquina encerrou hoje em alta, com os investidores otimistas com as perspetivas da disputa comercial sino-norte-americana e a promessa da China de enfrentar o enfraquecimento do ritmo de crescimento da sua economia.
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Economia Bolsas
Os resultados definitivos da sessão indicam que o índice seletivo Dow Jones Industrial Average ganhou 0,54%, para os 25.848,87 pontos.
O tecnológico Nasdaq avançou 0,76%, para as 7.688,53 unidades, e o alargado S&P500 valorizou 0,50%, para as 2.822,48. Estes dois índices terminaram mesmo nos seus níveis mais altos desde 09 de outubro.
No conjunto da semana, o Dow Jones progrediu 1,57%, o S&P500 subiu 2,86% e o Nasdaq aumentou 3,79%, no que foi a melhor semana do ano para este índice.
Hoje, os atores de mercado puderam contar com o otimismo reencontrado quanto ao desenvolvimento das negociações entre Washington e Pequim.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tornou a manifestar outra vez a sua crença na conclusão próxima de um acordo, especificando que esperava tê-lo dentro de três a quatro semanas.
"Os investidores estão a antecipar agora uma cimeira entre os dois chefes de Estado em abril", encontro que numerosos observadores consideram um prelúdio ao fim da guerra comercial, considerou Quincy Krosby, da Prudential Financial.
Por seu lado, Pequim adotou hoje no parlamento uma lei sobre o tratamento equitativo aos investidores estrangeiros na China, o que foi lido como uma resposta às pressões norte-americanas.
De Pequim veio outra boa notícia para os investidores em Wall Street, quando os seus dirigentes prometeram ação contra a perda de velocidade da sua economia.
Na frente das estatísticas norte-americanas, a confiança dos consumidores recuperou mais do que previsto no início de março, graças à subida de confiança das famílias com mais baixos rendimentos, o que aumentou o otimismo ao ambiente da sessão.
"Quando esta variável aumenta significa que os consumidores estão dispostos a gastar. É importante porque as despesas do consumo privado representam mais de 70% da economia norte-americana", afirmou Quincy Krosby.
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