Albert Soler, diretor para os desportos profissionais do Barcelona, convocou, este sábado, uma conferência de imprensa para explicar a atitude do clube no mercado de transferências agora findado.
Enquanto isso, o dirigente lamentou a existência de um “mercado inflacionado”, um “jogo” no qual os blaugrana se recusam a entrar, do qual o principal exemplo seria… o guarda-redes ex-Benfica, Ederson.
“Um clube de 155 mil sócios deve gerir-se com coerência e responsabilidade. Neste mercado, pagaram-se até 50 milhões de euros por um guarda-redes. Isto, há uns anos, era impensável”, atirou, em declarações reproduzidas pelo jornal espanhol El País.
“Há clubes que colocam em dúvida as próprias normas financeiras. A UEFA publicou um comunicado a dizer que vai investigar o PSG. Costuma fazê-lo no final de cada temporada, e agora fê-lo ao princípio”, rematou.