Os portugueses integram um grupo cada vez mais restrito de elementos para o Campeonato do Mundo da Rússia2018 e o Mundial feminino de França2019.
"É um motivo de orgulho e satisfação, mas também de grande responsabilidade, na medida em que a arbitragem portuguesa pode vir a estar representada. Esta eleição não é sinónimo de nada, mas de uma longa maratona a percorrer e que continuamos envolvidos na mesma", disse Artur Soares Dias.
O 'juiz' portuense recorda que este processo começou há dois anos em seminário semelhante envolvendo cerca de 50 candidatos, mas que agora o grupo está já reduzido a uns 20.
"Antes de chegar à lista definitiva há ainda um conjunto de provas e jogos. Vamos dando passos até 2018. Há uma longa maratona e caminho a percorrer. Nada está ganho, mas é sinónimo de que continuamos envolvidos no caminho", congratulou-se.
Artur Soares Dias recorda que há dois anos foi enviado com a sua equipa para o Mundial sub-20 na Nova Zelândia e que os seus concorrentes também foram distribuídos por diversas competições da FIFA.
Sandra Bastos admite que persegue "o sonho de qualquer árbitra", dirigir um desafio do Mundial: "Estou sempre pronta para a luta. É respirar fundo e ir para mais uma batalha".
"É muito bom para a arbitragem portuguesa, sinal de que nós trabalhamos e também temos valor. E para mim é um grande desafio porque é mais uma luta. Mais um incentivo para continuar a trabalhar mais", completou.