Ronaldinho Gaúcho, vencedor da Bola de Ouro em 2005, está, atualmente, sem clube, depois de ter rescindido o contrato que o ligava ao Fluminense, tendo realizado apenas nove partidas.
O próximo destino do brasileiro é incerto, mas o Grémio tem sido avançado como hipótese, tendo, inclusive, sido noticiada uma alegada reunião entre o presidente do clube, Romildo Bozan, e Roberto Assis, irmão e empresário do jogador.
A hipótese não tem sido, no entanto, recebida com agrado por parte de uma larga falange de adeptos, que não esquece a dupla ‘traição’ do jogador: a primeira, em 2001, quando saiu em litígio para o Paris Saint-Germain, e a segunda, em 2011, quando tinha tudo certo para regressar ao clube que o formou mas, à última da hora, preferiu rumar ao Flamengo.
Confrontado com a possibilidade, Nélson Hein, vice-presidente jurídico do clube, deu conta de toda a sua repulsa para com o jogador: “Até onde sei, o Grémio não é o penico deste país e, muito menos, tem vocação para ser corno”.
“Considero esse senhor uma das figuras mais nefastas da nossa história , se ele entrar aqui um dia, eu saio no outro”, acrescentou.