Qual é o seu nível de agrado? "No final de contas, temos coisas muito positivas para destacar, sobretudo a personalidade. Começámos a perder de forma injusta com o jogo controlado, numa pressão fora de tempo. A equipa teve calma e paciência para atacar, encontrar o seu jogo, insistir e ter personalidade para fechar o resultado. Isso agradou."
Moreirense chega muito rápido à baliza do FC Porto no lance do primeiro golo: "Pressionámos 15 vezes o pontapé de baliza e numa há uma desatenção, faltava um, e da forma de pressionar se falta um é difícil, tratamos de ir homem a homem. Com um menos há que entender a contemporização para não sair antes. São pormenores, mas tivemos recompensa em quase todas as saídas do rival."
Estruturou a equipa atrás. Foi uma questão estudada? "Não. Com o Casa Pia atacamos com quatro. Agora três ou quatro jogos com quatro. Que esteja o Eustáquio não significa que esteja entre os centrais. Nos jogos anteriores, houve momentos a atacar com quatro. Tem a ver com forma como te pressiona o rival. Não é por questão de resultado, é questão tática."
Qual a mensagem da forma de festejar de Samu, no 2-1? "Uma maneira de demonstrar a união da equipa. No final, sabemos pela época que estamos a fazer... Os golpes não é que não os assumamos, mas queremos assumir juntos, com esse espírito e alma de equipa. Sendo equipa vamos estar mais perto dos objetivos a que nos vamos propor. Nesse festejo há uma demonstração da união que temos e também fala da união do grupo."
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