Está instalada a polémica, no balneário do Barcelona, fruto das polémicas declarações prestadas por Ilkay Gundogan, na passada terça-feira, após a derrota sofrida na receção ao Paris Saint-Germain, por 1-4, que ditou a eliminação dos quartos de final da Liga dos Campeões.
Na zona de entrevistas rápidas da estação televisiva norte-americana CBS Sports, o internacional alemão visou diretamente o companheiro de equipa, Ronald Araújo, que recebeu ordem de expulsão, logo aos 29 minutos, num lance que acabaria por abrir caminho à 'remontada' dos franceses.
"Se é falta, é cartão vermelho. Não vi a repetição, e, certamente, vocês saberão melhor. É difícil dizer, mas, nestes momentos cruciais, tens de ter a certeza de que podes recuperar a bola. Se não consegues, tens de a deixar ir", atirou.
"Ele podia deixar a oportunidade para o nosso guarda-redes, e que nos salvaria ou até sofreria um golo. Ficar com um homem a menos por cartão vermelho, tão cedo no jogo, mata-te", completou o antigo jogador do Manchester City.
Confrontado com estas palavras, esta quinta-feira, à margem da apresentação de um livro, o uruguaio preferiu jogar pelo seguro: "Prefiro guardar para mim aquilo que penso. Há valores e códigos de balneário que penso que há que cumprir".
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